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Segundo a matéria quem sai na frente é a Inglaterra que está com uma vacina em testes num trabalho desenvolvido no Instituto Jenner, da mega respeitada Universidade de Oxford.
Segundo mostraram as entrevistas  para o Fantástico eles esperam em breve ter um resultado (o repórter falou  em setembro). 
Mas “em breve” na ciência é um pouco mais demorado, porque para se conseguir uma vacina é preciso respeito a uma série imensa de protocolos rígidos especialmente quando se trata de testes em seres humanos.
Um pesquisador brasileiro Dr. Gustavo Cabral biólogo renomado no mundo todo e doutor na área (por conincidência estudou em Oxford) e que desenvolve um projeto respeitado sobre a vacina do COVID 19 no INCOR/SP também foi entrevistado e disse acreditar que esse breve pode ser considerado no final do ano que vem 2021. Ele disse ao Fantástico que até lá a única vacina eficaz é o isolamento.

Um outro caminho é um projeto americano (FOTO) organizado a partir de testes em humanos e coordenado por uma empresa de um advogado de Harvard que vem requisitando voluntários pela Internet e também entrevistado no programa da Rede Globo. Conforme a reportagem já existem cerca de 10 mil inscritos em todo o mundo, sendo aproximadamente 4 mil brasileiros. O jornalista Alváro Pereira Junior do Fantástico entrevistou dois desses candidatos, uma advogada do Rio de Janeiro e um jovem estudante do Rio Grande do Sul. Os dois  se forem ser cobaias dos estudos americanos da vacina receberão o vírus e o tratamento protocolar.
Quanto à ética de usar pessoas voluntárias, a empresa elucidou que fez consultas  a especialistas em bioética norte americanos e um desses profissionais, também foi entrevistado argumentando que qualquer um dos voluntários poderia ser contaminado onde moram, na sua rotina. E que talvez nas suas condições não teriam o tratamento médico eficiente que receberão durante os testes. Além disso a seleção abrange apenas pessoas em boas condições de Saúde e qualquer um poderia desistir da testagem até a hora de ser infectado, conforme explicaram à advogada brasileira de 37 anos que mora no RJ.
Na sexta- feira (1º) , conta a reportagem do Fantástico  foi aprovado nos Estados Unidos, o uso emergencial do remédio Remdesivir contra a Covid-19. “Em testes preliminares com cerca de mil pacientes, o Remdesivir reduziu em quatro dias o tempo de internação. A aprovação foi dada pela rigorosa FDA, a agência americana que tem papel semelhante ao da Anvisa no Brasil”.
Segundo o G1 publicou sobre o assunto “o Remdesivir, fabricado por um laboratório americano, não está disponível no Brasil - nem em farmácias, nem em hospitais. É um remédio, ou seja, deve ser usado por quem já está doente. A aprovação é um passo importante, sem dúvida. 
Assim, o Fantástico nos mostrou que “Laboratórios do mundo todo correm por uma vacina salvadora e as pesquisas avançam a cada dia”. 
Todos temos esperança de ver em breve  uma luz para que possamos ficar livres da COVID 19. 
Enquanto isso não acontece o conselho é “fique em casa”.