Pirajuense é vítima de demissão por FIT Cultural. Saiba o que é FIT CULTURAL.
Postado à, 301 dias atrás | 6 minutos de leitura
Entenda sobre isso, seguindo Alana Vetrone na rede Tik Tok https://www.tiktok.com/@alana44444 ou no instagram https://www.instagram.comalanavetroni
Após uns dias para se adaptar à demissão Alana Vetrone abriu seu próprio curso de designer gráfico depois de ser demitida remotamente pela empresa para a qual trabalhava por não aceitar as imposições de compartilhar com todos os funcionários o conhecimento adquirido na faculdade e nos anos de experiência.
Na verdade, a história de Alana começa que ao aceitar o emprego ela levou todo seu talento profissional e pessoal com ela. Alana sempre foi aquela pessoa e funcionária que está a disposição, mesmo que as pessoas ligassem ou a procurassem em horários diversos. Alana acreditava que ser requisitada e atender essas demandas faziam parte da cultura da empresa que lhe pediu para fazer cursos que pudessem ajudar as pessoas de fora, na área de design gráfico, e essa ajuda passou a figurar no trabalho social desenvolvido pela empresa.
Alana achava bacana, afinal, era uma forma de ajudar pessoas a transformar suas vidas através da sua paixão o designer gráfica. Até aqui recebendo o mesmo salário de sempre, mas concordando que isso ajudaria muitas pessoas a melhorar suas vidas.
Mas a empresa começou a gravar os vídeos e queria ainda que ela compartilhasse seu trabalho com os demais funcionários. E Alana que fazia, além da sua função normal, o FIT Cultural graciosamente viu que era hora de receber por esse trabalho.
Foi ai que a demissão chegou. Quando ela se recusou a compartilhar toda sua experiência e conhecimento com a equipe inteira da empresa. Nesse momento ela informou que faria, mas mediante um novo contrato em que precisaria ser remunerada para isso. Afinal teria que preparar os vídeos explicativos etc. Para dar os cursos que já fazia, chegava bem tarde, mais de meia noite na sua casa e manifestou sua vontade de receber pelo conhecimento que compartilharia então na nova proposta da empresa, com a equipe. Foi aí que foi informada que estava demitida por não atender ao FIT Cultural, ou seja, não dividir seu conhecimento sem remuneração. Ela gravou a conversa e como tem milhares de seguidores postou na internet a situação no mínimo esquisita, para não dizer sem coerência.
Sua demissão bombou na rede Tik Tok onde ela tem uma conta e muitos profissionais que tratam do tema trouxeram debateram o assunto. Nesses vídeos você vai conhecer um pouco de Alana Vetroni do que está rolando em algumas redes sobre Fit cultural e o que aconteceu. Essa questão do FIT Cultural está cada dia mais presente nas exigências de contratação pelas empresas que querem pessoas que compartilhem com outros funcionários seu conhecimento e capacidade, além de ficar sempre a disposição.
É justo isso ? O que você acha. As maiores vítimas dessa mentalidade de FIT Cultural "correto", são os jovens que sempre estão na expectativa de um emprego nas suas respectivas especializações como Alana.
Mas mesmo desempregada Alana seguiu firme e abriu um curso de design gráfico próprio. Talento e experiência é o que não falta para essa pirajuense brilhante. Só procura-la nas redes sociais.
O curso dela inclui – Introdução ao Design , – Canva, – Illustrator, – Cores no Design, – Photoshop, – Tipografia, – Ilustração com Sofia,-Krüger (VANS), – Criação de logos, – Branding, – Figma e – Projeto Final e pode ser acessado pelo link https://avetridesign.com/
Tem muita informação na internet sobre FIT Cultural, um tipo de assédio moral que as empresas fazem à alguns integrantes da equipe.
Claro que sempre isso é possível, com aqueles com mais boa vontade e desprendidos, que gostam do que fazem. Mas boa vontade é uma coisa, outra é o que houve com a Alana em que a empresa queria utilizar seu conhecimento e capacidade para treinar gratuitamente uma equipe toda gravando seus treinamentos.Quando ela disse que precisariam rever sua remuneração para isso a demitiram sumariamente on line, alegando falta de FIT Cultural em relação à empresa e bloqueando todos seus acessos naquele momento da demissão. O que chama atenção é que esse tipo de exigência acontece também no serviço público de modo geral e também em relacionamentos trabalhistas diversos, até aqui em Piraju e nas cidades da região.
Assim pessoal, olho vivo para não ser vítima do FIT Cultural e ainda no final não ter sua capacidade remunerada devidamente.
Veja alguns materiais da repercussão do caso. E entenda mais o que é FIT Cultural.