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Caso de policiais presos: Rafael Lacerda da Rádio Eduvale esteve na coletiva do MP em Bauru
Postado à, 248 dias atrás | 
4 minutos de leitura
Na foto da capa a coletiva da polícia e agentes
do GAECO em Bauru na sede do MP. Veja o relato do radialista Rafael Lacerda. Lembrando que a emissora foi a primeira a divulgar o caso, assim que as prisões em Piraju ocorreram.
Várias prisões foram feitas nesta sexta-feira (20), durante operação do Gaeco em SP e Paraná. E de acordo com informações quatro políciais foram presos suspeitos de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro em Piraju (SP).
Entre esses Alex Sandro dos Santos, investigador de polícia que atualmente atuava em Paranapanema e outro o agente policial e vereador, Paulo Rogério Cardoso (Paulinho Policial). Todos presos durante uma operação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) em Piraju (SP). Os nomes dos outros dois policiais presos não foram divulgados. Um deles atuava em São Paulo. Durante coletiva de imprensa, o promotor do Gaeco Nelson Aparecido Febraio Júnior explicou como o grupo agia.
"Os policiais identificavam traficantes locais e faziam com que esses traficantes encomendassem drogas de outros traficantes maiores. Quando essa remessa de droga estava para chegar, eles simulavam essa apreensão. Nessa armadilha para que a droga chegasse até eles e eles pudessem desviar essa droga, ninguém era preso. Eles deixavam as pessoas fugirem do local e a droga nunca era apresentada na delegacia de polícia. Essa droga era armazenada entre eles e, posteriormente, entregue a terceiros que estão sendo identificados neste momento."
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que a Polícia Civil instaurou um procedimento administrativo contra os policiais envolvidos, que podem perder o cargo na instituição ao fim das apurações.
Operação Cama de Gato
Além do Gaeco, a Polícia Militar e a Polícia Civil participaram da Operação Cama de Gato. Foram cumpridos 12 mandados de prisão e 24 de busca e apreensão nos estados de São Paulo, em cidades como Avaré, Piraju e Chavantes, e do Paraná. Segundo o Gaeco, o esquema teve início em Carlópolis (PR), onde o grupo comprava drogas em grande quantidade e negociava armas de grosso calibre, incluindo fuzis.
A droga era transportada para o estado de São Paulo e as armas eram revendidas para facções criminosas no Rio de Janeiro. Os policiais envolvidos simulavam apreensões, mas desviavam o material para revenda.
A ação resultou na apreensão de R$ 105 mil em dinheiro e carros de luxo. Um dos detidos, em Piraju, chegou a destruir o celular para tentar ocultar sua participação no esquema. Ainda conforme o Gaeco, a Corregedoria da Polícia Civil prestou apoio na prisão dos policiais, que foram levados ao presídio da corporação. O material apreendido passará por análise. (com informações do G1). O radialista Rafael lacerda da Eduvale FM de Piraju foi pessoalmente à coletiva do GAECO e polícia do Para que foi postada no Facebook da emissora.
"Os policiais identificavam traficantes locais e faziam com que esses traficantes encomendassem drogas de outros traficantes maiores. Quando essa remessa de droga estava para chegar, eles simulavam essa apreensão. Nessa armadilha para que a droga chegasse até eles e eles pudessem desviar essa droga, ninguém era preso. Eles deixavam as pessoas fugirem do local e a droga nunca era apresentada na delegacia de polícia. Essa droga era armazenada entre eles e, posteriormente, entregue a terceiros que estão sendo identificados neste momento."
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que a Polícia Civil instaurou um procedimento administrativo contra os policiais envolvidos, que podem perder o cargo na instituição ao fim das apurações.
Operação Cama de Gato
Além do Gaeco, a Polícia Militar e a Polícia Civil participaram da Operação Cama de Gato. Foram cumpridos 12 mandados de prisão e 24 de busca e apreensão nos estados de São Paulo, em cidades como Avaré, Piraju e Chavantes, e do Paraná. Segundo o Gaeco, o esquema teve início em Carlópolis (PR), onde o grupo comprava drogas em grande quantidade e negociava armas de grosso calibre, incluindo fuzis.
A droga era transportada para o estado de São Paulo e as armas eram revendidas para facções criminosas no Rio de Janeiro. Os policiais envolvidos simulavam apreensões, mas desviavam o material para revenda.
A ação resultou na apreensão de R$ 105 mil em dinheiro e carros de luxo. Um dos detidos, em Piraju, chegou a destruir o celular para tentar ocultar sua participação no esquema. Ainda conforme o Gaeco, a Corregedoria da Polícia Civil prestou apoio na prisão dos policiais, que foram levados ao presídio da corporação. O material apreendido passará por análise. (com informações do G1). O radialista Rafael lacerda da Eduvale FM de Piraju foi pessoalmente à coletiva do GAECO e polícia do Para que foi postada no Facebook da emissora.
FOLHA DE PIRAJU 18 DE MAIO DE 2025 
