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Esta semana surgiu na cidade um questionamento de como estariam as questões de licenciamento das obras da UHE Paranapanema e a Folha questionou a empresa a respeito desse fato. Segundo a empresa nos informou as obras de redimensionamento do vertedouro da Usina Hidrelétrica Paranapanema atendem a todas as normas ambientais vigentes. Cumprindo as orientações da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), a empresa desenvolveu e apresentou ao órgão um Relatório Ambiental Preliminar (RAP).

O relatório trata de um estudo técnico elaborado por uma equipe multidisciplinar, que apresenta a análise de viabilidade ambiental da atividade, além de avaliar possíveis impactos ambientais e indicar suas medidas de controle, mitigação e monitoramento. Para a elaboração deste estudo, é realizada uma análise de campo, para avaliar a fauna, a flora e questões socioeconômicas.

 

Na fase de implantação, para medir e monitorar os impactos provenientes da obra, foram executados os seguintes programas: monitoramento de ruídos, monitoramento da qualidade da água, controle de erosão e assoreamento, monitoramento de ictiofauna, recuperação de áreas degradadas, projeto de reposição florestal, controle de poluição do canteiro e frentes de obras e controle de tráfego.

Todas essas iniciativas estão sendo apresentadas periodicamente desde o início das obras nas reuniões com a Comissão de Acompanhamento do Empreendimento (CAE).  

A documentação também está aberta à consulta pública nos órgãos governamentais.

Na verdade muitas fotos nas redes sociais tem mostrado apenas a área do canteiro de obras. Uma foto mais ao centro da ponte direcionada ao curso natural do rio, ou seja a jusante, mostra que a paisagem das corredeiras não ficou em nada comprometida.

A respeito da vista do curso do rio, o impacto visual fica na entrada da ponte do lado esquerdo, porém anteriormente a vista dali para a cascata era bem precária, tanto que as fotos antigas e mais atualizadas da queda d’água são sempre tiradas da parte de baixo a direita. Com a obra que está sendo feita, e consta no projeto, haverá um mirante, onde o visitante terá acesso à vista da queda d’água pela esquerda o que não ocorria antes, a não ser que se adentrasse na parte de baixo da ponte para fotografar.

O vereador José Carlos Garcia (PV) já explicou aqui na Folha de Piraju e nas redes sociais essa questão.

A recuperação e revitalização da ponte/barragem vem sendo feita criteriosamente e muito bem explicada em cada etapa pela empresa. Inclusive atendendo questionamentos desta Folha sobre a questão.

Na revitalização da ponte, além dos reparos na estrutura que estão sendo executados (que anteriormente por quase 60 anos não passou por conservações periódicas como deveria) e do piso e iluminação que serão feitos ainda, haverá a obra da passarela que está dentro do cronograma.

 

Ouvidoria

A empresa instalou uma Ouvidoria que está ativa desde o início das obras e tem sido uma ferramenta de comunicação entre os moradores e a EGP. 

O contato também pode ser feito via WhatsApp, telefone ou e-mail. Outra opção é preencher fichas, com ou sem identificação, e utilizar as caixas de ouvidoria. 

A EGP também realiza rotas diárias de visitações em todas as regiões do município, para fortalecer o diálogo entre a comunidade e a empresa e distribui folders com questões referentes à obra que está sendo realizada.

Se você tem dúvidas e questionamentos envie para os contatos da ouvidoria da EGP.

 

Contatos da Ouvidoria:

0800 285 3455

WhatsApp - (14) 99655-1232 (Luiz Henrique) | (14) 99845-7982 (Raquel Hailer)

 

E-mails: luiz.tucunduva@limiarambiental.com.br | raquel.hailer@limiarambiental.com.br