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Em vídeo, Barroso alerta para a responsabilidade pelo que se compartilha na internet

Postado à, 1290 dias atrás | 2 minutos de leitura

Em vídeo, Barroso alerta para a responsabilidade pelo que se compartilha na internet
Peça faz parte de campanha do TSE de combate à disseminação de notícias falsas e o discurso de ódio nas Eleições Municipais de 2020
 
Compromisso com o diálogo democrático e responsabilidade ao compartilhar informações – esses foram os chamados aos cidadãos feitos pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, em vídeo que começa a circular nesta quinta-feira (10) nas redes sociais do Tribunal e também em rádios e na televisão.
 
A peça é parte da campanha “Se for fake news, não transmita”, que o TSE vem veiculando desde o dia 1º de setembro e tem como porta-voz o biólogo Átila Iamarino. O objetivo é conscientizar sobre a importância de não repassar notícias falsas, com ênfase no impacto negativo desse fenômeno no processo democrático em ano eleitoral.
 
Veja aqui a íntegra do vídeo.
 
No vídeo, Barroso afirma que a liberdade de expressão é uma das maiores conquistas da civilização. O respeito aos diversos pontos de vista é, para o ministro, uma das belezas do regime democrático. “A vida tem muitos pontos de observação e a verdade não tem dono”, afirma.
 
O ministro considera uma “bênção se poder expor, livremente, o que se pensa”. Mas essa troca de argumentos, ele ressalta, deve ser feita de maneira educada e respeitosa.
 
“Seja agente do avanço civilizatório e da evolução ética que o Brasil precisa”, ele conclama ao fazer o apelo para que as pessoas se responsabilizem pelo conteúdo que compartilham, principalmente em redes sociais e aplicativos de mensagens instantâneas. “Não passe adiante notícias falsas, ou cuja autenticidade não tenha certeza. Não participe de campanhas de ódio. O mal faz mal mesmo a quem o pratica”, diz.
 
O presidente do TSE também propõe uma reflexão sobre o que está por trás da disseminação de notícias falsas. “Uma causa que precise de mentira, de ódio ou de agressão não pode ser boa”, conclui.
 
RG/LG
Assessoria de Comunicação do Superior Tribunal Eleitoral